terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

#CineExpectativa: Maze Runner - A cura mortal


   Oi, gente! Tudo bem?
   Vamos comentar um pouquinho sobre o último filme da franquia Maze Runner! Ou, se você não conhece a história - nunca viu os outros dois filmes ou nem leu os livros - e quer saber se vale a pena embarcar nessa agora - ainda da tempo! - vem conferir minha humilde resenha e, principalmente, sobre essa terceira parte da história inspirada nos livros de James Dashner. 


  Dito isto, é claro que estou aqui para falar exclusivamente do filme e não dos livros, pois ainda quero terminar a sequência de Deshner! Ok? (Mas contém spoiler de ambos)

  Cheguei a resenhar o primeiro livro aqui, então podem conferir com mais detalhes sobre o enredo e o que achei de Correr ou morrer. Como eu já gosto de distopia, ficção científica, é claro que fui conferir os filmes no cinema (e a participação do Dylan O'brien como o protagonista Thomas também contou hahah').


   O primeiro filme me ganhou, eu realmente fiquei envolvida com toda a questão em torno do labirinto e da famosa sigla C.R.U.E.L. Gosto do elenco também, das jogadas de cena e partes de luta. Isso vale para os três filmes, no geral.
   Na sequência, Prova de fogo, fiquei sem fôlego em algumas cenas, principalmente com as aparições dos cranks (odeio aqueles bichos - que são tipo zumbis) e com as cenas de fuga, adoro cenas de ação! Toda a tentativa do grupo de Thomas em conseguir aliados contra o poder de Ava (Patricia Clarkson) e Janson (Aidan Gillen) faz com que se desbrave mais o cenário, nos deixando ver como as coisas estão fora do labirinto - que foi o fundo de praticamente todo o primeiro filme. 
   Ah, mas e o que falar da "traição" de Teresa (Kaya Scodelario)?  O final da segunda parte teve uma grande reviravolta graças á ela. 


   Em A cura mortal, que começa seis meses após o final do segundo filme, vão atrás de Minho (Ki Hong Lee), que havia sido capturado. E, por um bom tempo em toda a trama, Thomas e seus amigos tentam chegar até o núcleo do C.R.U.E.L para resgatá-lo. Só que, no meio do caminho, se esbarram com outros - incluindo um de seu passado - e novos perigos. 
   Vou me limitar por aqui, pois não quero rechear o post de spoilers - e se eu fosse contar o filme todo isso ficaria enorme. Mas é basicamente isso: foco em resgatar o Minho, lutar contra Ava e Janson, e a proliferação do fulgor - o vírus que torna os seres humanos em cranks e que, logo, está dizimando a raça humana.
   Como eu já disse, o filme é cheio de cenas de ação, então contou pontos comigo, mas isso também acabou tornando a adaptação cansativa (2 horas e 22 minutos). Senti falta daquele "gostinho de final se aproximando", pois até a última cena deu a entender que poderia vir mais algum desenrolar do enredo. Não senti aquela sensação de "pois é, tenho que aceitar que acabou", pois me pareceu que ainda poderia vir outro filme daqui a um/dois anos.
    Não cobriu muitos detalhes que eu gostaria de saber, mas aí temos os livros para isso, não é? Nenhuma adaptação consegue transferir tudo para as telonas, é bom lembrar. Ainda assim, teve um "fim" significativo para o grupo de amigos de Thomas, e para ele próprio. 
   Gostei muito da presença da personagem Brenda (Rosa Salazar) nessa produção, mais do que no segundo, e achei que faltou trabalhar mais em cima dos personagens Ava e Janson, que em certos pontos pareciam deslocados nas cenas. Um ponto legal foi ver alguns personagens ainda usando as gírias da clareira, o que resgata a relação dos garotos, mas o roteiro não teve grandes ressalvas.
   Mesmo assim, é uma história que eu gosto, são filmes que apesar dos altos e baixos me prenderam e que eu recomendo. Lembrando que não me considero capaz de criticar de modo mais aprofundado, é só minha simples opinião de leitora e telespectadora. Okay? Assista ao trailer:


      Mas e você? O que achou desse "final"? O que mais te chamou atenção em A cura mortal? E me diz também se já se aventurou pelos livros do autor James Dashner! Até a próxima! :)


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