terça-feira, 6 de março de 2018

#ColunaDorameira: Chicago Typerwriter


   Hey, gente! Tudo bem por aí? ^^
  Lá vamos nós com mais uma postagem do Coluna Dorameira! Dessa vez eu trago outra indicação de dorama! Se você gosta de ler como a gente, ou, ainda melhor, também curte escrever - e mesmo que só ame assistir dramas coreanos -, enfim, você vai gostar bastante de Chicago Typerwriter! Preparado (a) para conhecer?


Sinopse
"O que é preciso para manter o seu status de autor de best sellers?
Han Se Ju (Yoo Ah In) foi um escritor em sua vida passada durante a ocupação japonesa nos anos 1930. Ele reencarnou como um autor de bestseller nos dias atuais. Mas Se Ju está deprimido e tem um bloqueio criativo que o impede de completar o seu próximo trabalho. 
Enquanto isso Yoo Jin Oh (Go Kyung Pyo) é um escritor fantasma talentoso que pode tirar Se Ju dessa situação difícil, mas o homem parece guardar um grande segredo sobre o mistério das vidas passadas dele, de Se Ju e de Jeon.
Jeon Seol (Im Soo Jung) é uma amante de livros que durante muito tempo foi uma grande fã de Se Ju, mas depois de alguns encontros com o escritor ela decide se tornar uma anti fã. Será que Se Ju conseguirá escrever outro best-seller sob circunstâncias tão difíceis?"

   Eu tive que assistir esse dorama depois que vi a cena do Se Ju se mesclando com um momento de sua vida passada, usando a máquina. Um dorama de escritores? Daebak
    Seol é uma faz-tudo apaixonada pelo escritor Han Se Ju, que um dia acaba responsável por entregar a tal máquina em sua casa. Esse encontro foi só o primeiro (primeiro?) de muitos encontros que vão cada vez mais ligando os protagonistas á momentos embaraçosos, ativando assim antigas sensações e lembranças de suas vidas passadas - que, é claro, eles não faziam ideia do que significavam, a princípio. E o escritor fantasma? Não se engane, ele também esteve por perto desde o início, sendo muito importante na época do bloqueio criativo de Se Ju, mas, principalmente, revelando que essa sua função não é uma mera coincidência na vida dos três.
    Além deles, outro personagem de destaque é o escritor meio irmão do Se Ju, o Baek Tae Min (Kwak Shi Yang), que vive ás sombras do livro Destino - que representa sua difícil ligação com Se Ju e sua família. Esse livro faz um enorme sucesso, inclusive a Seol adora ele, mesmo falando que os outros livros do escritor não a agradaram muito... Tae Min vai se mostrando aos poucos para o público, e o ator, na minha opinião, deu um show de interpretação - pois você fica entre o amor/ódio/pena com ele! Prepare-se!


    O dorama também tem outros personagens secundários muito bons, que marcam presença em cena e nos deixam torcendo por eles, como a amiga ruivinha da Seol, a Ma Bang Jin (Yang Jin Sung) e o diretor da editora que publica o Se Ju e o Tae Min, o Gal Ji Seok (Jo Woo Jin), para citar alguns.
    A narrativa do dorama trabalha muito bem com os flashbacks dos personagens, dando um toque de fantasia toda vez que aparece aquela névoa, mergulhando o elenco no passado. Gosto muito de histórias de época, o cenário e o figurino que eles trouxeram é muito bonito de se ver. Você vai descobrindo mais do passado dos protagonistas junto com eles, e vendo como isso os atinge no presente, onde novas escolhas precisam ser tomadas. E saber o que aconteceu com eles no passado, é angustiante... ao mesmo tempo que libertador.

   Apesar do foco nas relações da antiga e nova vida deles, o dorama tem ótimas cenas de humor, e o romance é gradativo, como a própria percepção dos personagens em relação ao que realmente sentem. Uma das coisas incríveis nesse kdrama, para mim, é a interação com o meio editorial, como as várias citações de escritores famosos - como o Stephen King, várias vezes mencionado - e a rotina, frustrações e reações de um escritor com/sobre sua obra; me identifiquei bastante, como leitora e escritora assistindo aos episódios.
    Com o passar do tempo a gente se vê apegado aos personagens, muito bem construídos e com um crescimento muito humano, muito nosso, palpável, contando com a ótima química do elenco e o papel deles em cena. É uma daquelas histórias que sentimos saudade dos personagens quando termina, como se fossem nossos amigos. Fiquei nostálgica aqui e com vontade de assistir de novo, só em escrever esse post pra vocês! ahahah' *-*
     Na Coluna do mês passado recomendei A korean odyssey (que, de tão bom, ainda nem consegui ter forças para assistir ao final *-*), e uma das coisas que temos em comum nesses dois dramas é o fato de terem OST's maravilhosas! Gente, as músicas são incríveis! Só vai por mim e confia! Ainda vou falar disso mais pra frente!


   Bom gente, é isso. Se deixarem falo direto sobre Chicago e esse post não acaba! Mas e você, o que achou da Coluna Dorameira de hoje? Já assistiu ou eu te deixei com vontade de assistir Chicago Typerwriter? 
    Deixa seu comentário sobre o que está achando das nossas dicas, e também deixe alguma sugestão! Na lateral do blog tem o marcador para você acompanhar cada post e espero que estejam curtindo tanto quanto a gente! Até quinta! :)


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