Olá! Como vocês estão? Hoje teremos resenha do nosso amado "tio Verde"! Vamos lá!?
Ficha técnica:
Titulo: Cidades de papel
Título original: Paper towns
Autor: John Green
Editora: Rocco
Páginas: 361
Sinopse:
"O adolescente Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de escola Margo Roth Spielgeman. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita.
Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo tornou-se um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direções e a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava conhecer."
Resenha:
Q tinha na cabeça dele a imagem de Margo quando eles eram mais novos, o que é uma coisa que a gente faz muito, a gente costuma até falar "nossa, eu não esperava isso de você", pois aquela ação que a pessoa fez, não bate com a imagem mental que a gente tem dela. A imagem que ele tinha dela era a de uma milagre. Margo, era o milagre de Quentin.
"Fazer coisas nunca é tão bom quanto imaginá-las"
O livro praticamente nos da uma lição de que as pessoas mudam, e isso não é uma coisa ruim, na verdade é ótimo, pois assim você pode conhecer novamente aquelas pessoas que estão a sua volta.
"Quanto mais eu trabalho, mais
percebo que os seres humanos carecem de bons espelhos. É muito difícil
para qualquer um mostrar a nós como somos de fato, e é muito difícil
para nós mostrarmos aos outros o que sentimos."
O livro é simplesmente fantástico, eu sou apaixonada pela escrita do John Green, e apesar de muitas pessoas não gostarem do final, eu admito que, apesar de não ter gostado no inicio, eu sou apaixonada por ele.
"Você precisa se perder antes de se encontrar"
Pode ser considerado um ponto negativo a narração de cada dia que eles passaram no carro. Tirando isso, o livro é perfeito.
"Mas as coisas vão acontecendo... as
pessoas se vão, ou deixam de nos amar, ou não nos entendem, ou nós não
as entendemos... e nós perdemos, erramos, magoamos uns aos outros. E o
navio começa a rachar em determinados lugares. E então, quando o navio
racha, o final é inevitável. (...) Mas ainda há um momento entre o
momento em que as rachaduras começam a se abrir e o momento em que nós
rompemos por completo. E é nesse intervalo que conseguimos enxergar uns
aos outros."
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